terça-feira, 30 de março de 2010

Lá se vai

E falando em embalagens, ao abrir a térmica de isopor que guardava um filé de salmão grelhado, daqueles escolhidos a dedo no restaurante, coloquei mais força do que o necessário e vi saltarem no ar lascas suculentas do meu peixe preferido. Fiquei imóvel por dois segundos, mirando setenta por cento do almoço do dia no piso da cozinha. Viu? Se fosse com mais calma ao tirar a tampa...
Os míseros trinta por cento que restaram foram enriquecidos com mais arroz do que o normal, para render. Quase um risoto de salmão de última hora. Preparado pela chef Alline Derruba-Tudo.

4 comentários:

Luna Sanchez disse...

Ow, mas a culpa é do peixe saltador, né? ¬¬

Beijo, beijo.

ℓυηα

Lucão disse...

hehehehe
e é sempre desastrada?
sofro dessa mal. me dê uma boa chance que nao negarei uma boa trapalhada hehe
:)

Carmem Tristão disse...

hahaha o famoso "põe mais água no feijão" kkkkkkkkkkkk

Alline disse...

Luna:
Salmão saltador duma figa!!!
heheieiei
Besocas

Lucão:
É... quase sempre... quase, visse?
[pisc, pisc]
E quando fui passar o cartão de passe do ônibus no visor e não no sensor?
Diz se não tenho que rir.

Beeeeijo

Carmem:
Bem assim - a iguaria fina vai quase toda pro chão e a gente tem que se virar com o que tem na cozinha. Dá-lhe arroz! Eita! rs
Beijos