quinta-feira, 29 de novembro de 2007

cena dos próximos capítulos

O Renan aos trancos e barrancos continua lá, a votação da CPMF ainda é uma incógnita, o Lula não aprende a falar (e governar) e defende o amiguinho Chávez. Como é que vou ter esperança assim???
Nem vejo mais o Jornal Nacional para não me irritar. Parei com isso de ficar acompanhando de perto os rumos da política, mandando e-mail adoidado pros senadores. Pra quê? Espio o Jornal da Band por cima, Deus me livre de ficar alienada de vez. E aproveito para ler, estudar, ouvir música, escrever. A vida continua, apesar de toda essa babaquice que rola por aí.
E tenho dito.

domingo, 25 de novembro de 2007

seres voadores invadindo

Cupins alados que entram janela adentro, o que queren vocês além de me atazanar??? Dois morreram esmagados na parede. O terceiro deu mais trabalho: fiquei que nem tonta tentando abater o inimigo com um mata-mosta do 1,99. Depois que desisti ele veio pousar na batata da perna. A minha! Alguém já viu disso? Só consegui dar cabo do desgraçadinho quando parou na mesa do computador. Eca, esmaguei sem dó.É, são coisas do calor (eu já ia dizer verão, mas ainda não chegou a hora...). São coisas deste apê com portas esburacadas de cupins. Coisas da vida.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

o que há por aqui

Após longo tempo sem me comunicar, olha eu aqui. Olha! Olha, vai...
O moço da Net já foi. Veio instalar o telefone dos nets - agora eu também sou combo! [risos] O chato é que ele soltou um pum bem fedido e fez que não era com ele. OK, ninguém anuncia que vai peidar ou que peidou, só é foda ter que cheirar e também fingir que nada é nada. O ideal, lógico, é trancar a respiração até não agüentar mais. Nem o meu peido eu cheiro... por que vou cheirar o dos outros? Mas o vento ventania já levou o pum maléfico pra bem longe e agora o número do telefone não é mais o mesmo. Humm, pensando bem vai ser um alívio. As chatóferas do telemarketing não vão ter como incomodar minhas orelhas com seu gerundismo barato. Isso é uma grande coisa!

Me voy, o pescoço começa a encher o saco. É só ficar muito tempo sentada que ele reclama. Tensão, postura do mal, ansiedade... Bota tudo no liquidificador e dá nisso. Uma esteirada cairia bem. Que tal?

Inté! Beeeijo!!!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

sem título

Há dias - como hoje - em que não tenho vontade de fazer nada. Acordei às 6h46 com uma leve dor de barriga, quase não fui pro curso. Mas não é que fui? Passei uma meia hora olhando pra professora com medo de que houvesse mais um revolução interna, sinal de que algo estava prestes a vir à tona. Ufa! Foi só impressão. Péssima, diga-se de passagem. Segui firme e esforçada, com um gole de água e uma balinha de frutas vermelhas, até o meio-dia.
Na volta encontrei o Heber e conversamos. Há quantos séculos não nos víamos? Não deu pra botar tudo em dia, a barriga roncava... Vim pra casa sob um "calorzinho" de 30 graus, coisa pouca... Almocei dois empanados de... de que mesmo? Não lembro bem o que era aquilo, sei que tinha uma meleca de catupiry escorrendo. Pra dar um efeito light ao banquete, abacaxi de sobremesa. Foi bom pra mim. E pra você?
Sim, sim, botei e-mails mais ou menos em dia, olhei Orkut por cima e eis que ainda tenho roupa pra lavar, cama pra arrumar, exercícios mil do Corel pra fazer e por aí afora, e minha bunda parece pregada na cadeira. Achatadérrima... rs
Um bocejo, o corpo vai amolecendo. Outro, os olhos chegam a lacrimejar. Se eu escrever mais um pouco sobre a preguiça de quinta vou desabar por aqui mesmo. Quem vai me acordar????

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O tempo passa...

... e olha eu aqui outra vez!
Terminei a revisão. Agora falta voltar ao projeto - aquele mesmo - e me inspirar. Foram duas semanas longe das letras, ou quase isso Fiquei meio triste, escrever faz falta, sabe? Ainda mais em tempos de estudante, em que me meto no Corel sempre que aparece uma brecha. E digo que ainda vou fazer a capa do meu livro. Ah, se vou!
Tocou o sinal da obra aqui do lado. Cinco horas. Mesmo cansada, vou pra esteira queimar aquela trufa grandalhona que a mãe trouxe e que comi com prazer, lógico. Sou boba? Só às vezes... rs
Beijos pra quem fica...