A ex-síndica, a diarista e o pé de sapato
Num belo dia como outro qualquer, a ex-síndica, aquela flor murcha de mulher, vem bater à porta atrás de informações sobre a moça da faxina. Como não consegue muita coisa, vai atrás de um dos porteiros, fala horrores da outra na frente dos moradores que passam e finalmente recebe de bandeja o número do celular da moça.
A conversa entre as duas não é nada amistosa.
A mulher acusa a diarista de ter sumido com um pé da sandália da filha dela. Veja bem: não foi o par, foi apenas um pé. Um mísero pé de sapato que não serve para nada. (Parêntese: a moça, que não é perneta, seria muito tola de levar apenas um pé, não acha?)
Bom, vamos em frente.
A moça se defende, mas isso não aplaca a raiva da mulher, que a chama de ladra. Xiii... pronto. A confusão está armada. A moça diz que vai tomar providências e toma - corre para a delegacia mais próxima para registrar um boletim de ocorrência por difamação. Enquanto isso, o porteiro acha a sandália perdida no latão de lixo reciclado, tira uma foto com o celular (bendita tecnologia!) e avisa a moça. Na delegacia, quando a moça fala o nome da mulher, o policial de plantão diz que aquele nome já é conhecido ali – a mulher é acusada de forjar o sequestro da própria filha. E pode?
Boquiabertos todos ficaram. E aprenderam que não se deve acusar sem ter provas.
Num belo dia como outro qualquer, a ex-síndica, aquela flor murcha de mulher, vem bater à porta atrás de informações sobre a moça da faxina. Como não consegue muita coisa, vai atrás de um dos porteiros, fala horrores da outra na frente dos moradores que passam e finalmente recebe de bandeja o número do celular da moça.
A conversa entre as duas não é nada amistosa.
A mulher acusa a diarista de ter sumido com um pé da sandália da filha dela. Veja bem: não foi o par, foi apenas um pé. Um mísero pé de sapato que não serve para nada. (Parêntese: a moça, que não é perneta, seria muito tola de levar apenas um pé, não acha?)
Bom, vamos em frente.
A moça se defende, mas isso não aplaca a raiva da mulher, que a chama de ladra. Xiii... pronto. A confusão está armada. A moça diz que vai tomar providências e toma - corre para a delegacia mais próxima para registrar um boletim de ocorrência por difamação. Enquanto isso, o porteiro acha a sandália perdida no latão de lixo reciclado, tira uma foto com o celular (bendita tecnologia!) e avisa a moça. Na delegacia, quando a moça fala o nome da mulher, o policial de plantão diz que aquele nome já é conhecido ali – a mulher é acusada de forjar o sequestro da própria filha. E pode?
Boquiabertos todos ficaram. E aprenderam que não se deve acusar sem ter provas.
10 comentários:
eita...
sempre tive preconceito contra síndicas/ subsíndicas e cia, mesmo ex
Detesto injustiça, fico com uma raiva gigante, viro o próprio cão!
Vontade de fazer a fulana engolir o sapato. A seco.
=\
Beijo, moça.
ℓυηα
Minha nossa!! Cada uma que acontece nesse mundo que eu fico passada.
Respondendo à questão sobre a faculdade: o curso em si é maravilhoso, mas o clima uspiano definitivamente não me atrai, é muito impessoal, arrogante. Talvez porque na PUC, quando fiz Geografia, foi tão diferente, sinto falta de lá...
Beijos!
tem "esperto" pra tudo, não é mesmo?
Nó:
E eles fazem outra coisa senão pensar em si? Não curto essa gente.
Luna:
Toca aqui!
Beeeeeeijo
Lana:
Fiquei pensando nesse clima... impessoal, arrogante... me embrulhou o estômago. Mas espero que o curso seja suficientemente interessante pra te fazer ficar.
Sorte!!!!
E um beijo. =)
Carmem:
E nem vou contar as histórias dela. Humm... são tantas... cala-te boca. rsrs
Essa foi boa! Que megera!
Bjok...
Ps: Estou de trem e perfil novo.
\o
ℓυηα
tem coisa pior do que isso?? e o povo ainda se acha no direito de esta certo, pouca vergonha mesmo... beijos!
Luna:
Eu não sabia o significado do que digitasse, tive que apelar pro namorado, que traduziu.
Give me five
=))))
Besitos
Allyne:
Ainda bem que mês que vem devo estar saindo de lá. Que o que vier seja melhorzinho, pelamorde. rs
Beeeeijo
isso mesmo!!! e boa sorte!!!!!! bjos!!!!!!
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