quarta-feira, 7 de abril de 2010

emoções baratas

no contato
cínico, fatigado
algo de prazer
sentimento intruso
entre gestos
sem pudor
quase intimidade...
inconcebível amor.

6 comentários:

Mah Silveira disse...

Ah... Que lindo isso!
;)

Eraldo Paulino disse...

ai ai esses amores inconcebíveis...

Dessa marca é que são os "piores"

Bjs!

Anônimo disse...

Por que é que temos essa mania de sentir prazer na dor, no que é ruim, no que nos cansa? Por que sabotamos a felicidade para que ela se torne pesar?

Não sei responder...

Beijo.

Anônimo disse...

eu, a água do chuveiro a cair e as emoções baratas a escorrerem pelo ralo...

Bjo!

Luna Sanchez disse...

Prazer é prazer, eu sou fã, sou consumidora, mesmo, e, dependendo da circunstância, vale um fast-food, néam?

Não é a coisa mais linda de se dizer, mas é fato.

Beijos, Allineeeeeeeeeee! Um monte deles! ^^

ℓυηα

Alline disse...

Geny:
Nada que tenha acontecido de verdade, só um jogo de palavras.
Brigada. ;)
Beijos

Eraldo:
Tem quem caia por eles, né?

Mas minhas palavras não tiveram intenção de carregar nesse aspecto. Joguei-as no ar, como um encontro fortuito de pessoas que se entregam ao prazer, sem conceber a ideia de formar casal.
Beeeeijo!

J.:
Eu tive uma fase assim, mas é passado. Ainda bem! rs
Deve ser auto-sabotagem, pra não dar certo mesmo. Que é doido, é.

Ali era coisa de pele, de encontro sem destino.
Beijos

Fouad:
Nunca mais as verás? Nunca?
Beeeeijo

Luna:
Adorei o fast food!!!
E como todo fast food, não dá pra viver só dele, certo? ;)
É o encontro de uma vez só, e um sabe, e o outro sabe. E tá tudo bem. Só se um dos dois não souber é que fica ruim.
Beijo, beijo, beijo!