sexta-feira, 23 de abril de 2010

quietude

Um pedaço de papel

trêmulos rabiscos
que o vento insiste em
agitar
até que ele fuja
e vá procurar versos
definidos
nas mãos de outro poeta.

7 comentários:

Eraldo Paulino disse...

Ah, o papel... quantas vesses este ser já não me acalmou deveras...

Bjs, Alline!

Eraldo Paulino disse...

PS: Me desculpe se digitei seu nome errado, Alline.

Bjs!

Milene disse...

Sereno, mas levemente perturbador; assim como esse dia de chuva.

Ah, a Mona agradeceu seu comentário e te mandou uma lambidinha :D

Besitos chica!

Alline disse...

Eraldo:
Minha vida é feita também de papéis. Vou fotografar uma hora minha produção - cadernos, folhas soltas, cadernetas. Por mais que exista computador e eu possa digitar tudo e guardar, não me desfaço dos originais. É um pedacinho de mim ali.

Não, meu nome tá correto. =)
Eu às vezes digito o teu errado, mas corrijo. Errei alguma vez? Ai... desculpa, tá?

Beeeeeeeeeeijo!

Milene:
Uma folha rabiscada pode ser bastante perturbadora, principalmente quando a ideia pro final não aparece...
A Mona é linda!
E digo mais: que casal inspirado pra dar nome aos companheiros felinos!

Beijão!!

luisa grol disse...

Oi, adorei seu blog, tá demais! Se puder dar uma passada no meu, seguir e divulgar eu agradeço, beijos! http://atualidadeluisaemonica.blogspot.com/

Anônimo disse...

Alline, quando estamos à caça de inspiração, acontece isso:
"trêmulos rabiscos"
Então, as vezes sai o inesperado ou passamos a bola para outro poeta.
"Bunitinho"!
Beijo inspirado.
Manoel.

Alline disse...

Luisa, Mônica e Milena:
Brigadão pela visita!

Manoel:
No começo tudo são rabiscos. ;)
Muita inspiração para todos nós - sempre!
Beijos