fantasias de uma dona de casa no bar da esquina
Ele estava com outra mulher, sentado à sua frente. Ela arriscou um olhar para ver o que acontecia. Ele sorriu, mas foi muito rápido. Ela tomou um gole de cerveja e olhou de novo, querendo uma confirmação. Dessa vez ele não olhou, apenas beijou a mulher que o acompanhava. Beijo na boca, beijo babado, de língua, de entrega total. Ela teve vontade de ir embora na mesma hora, mas foi obrigada a esperar pela boa vontade do garçom. Pediu a conta. Ele também. Ela torceu para a mulher ir ao banheiro, só que a outra não se mexeu para isso. Os dois se levantaram para sair. Ao passar por ela, ele deslizou rapidamente a mão por seus ombros e puxou a alça do vestido, sem olhá-la. Ela sentiu um arrepio como há tempos não sentia, um aperto por dentro, uma vontade insana de arrancar a roupa e se entregar para ele no meio do bar, diante da mulher e de todos. Ela os seguiu com os olhos até a saída e terminou a cerveja e respirou o ar quente da noite antes de ir para casa.
Ainda o viu algumas vezes no mesmo lugar, à mesma hora, sempre com mulheres diferentes, e sonhou com o dia em que chegaria a sua vez de deslizar o corpo sobre o corpo daquele homem. Mas isso jamais aconteceu, porque seu marido não a deixou mais sair sozinha depois que voltou de viagem.
Ele estava com outra mulher, sentado à sua frente. Ela arriscou um olhar para ver o que acontecia. Ele sorriu, mas foi muito rápido. Ela tomou um gole de cerveja e olhou de novo, querendo uma confirmação. Dessa vez ele não olhou, apenas beijou a mulher que o acompanhava. Beijo na boca, beijo babado, de língua, de entrega total. Ela teve vontade de ir embora na mesma hora, mas foi obrigada a esperar pela boa vontade do garçom. Pediu a conta. Ele também. Ela torceu para a mulher ir ao banheiro, só que a outra não se mexeu para isso. Os dois se levantaram para sair. Ao passar por ela, ele deslizou rapidamente a mão por seus ombros e puxou a alça do vestido, sem olhá-la. Ela sentiu um arrepio como há tempos não sentia, um aperto por dentro, uma vontade insana de arrancar a roupa e se entregar para ele no meio do bar, diante da mulher e de todos. Ela os seguiu com os olhos até a saída e terminou a cerveja e respirou o ar quente da noite antes de ir para casa.
Ainda o viu algumas vezes no mesmo lugar, à mesma hora, sempre com mulheres diferentes, e sonhou com o dia em que chegaria a sua vez de deslizar o corpo sobre o corpo daquele homem. Mas isso jamais aconteceu, porque seu marido não a deixou mais sair sozinha depois que voltou de viagem.
6 comentários:
Eita! O que não se resolve conversando, só o bar salva... um perigo!
beijo!
http://meninamisteriosa.wordpress.com/
Putz...rs
Se a realidade chegasse perto do que a mente constrói, o mundo seria uma eterna putaria.
Falo na minha mente, que fique bem claro...hohohoho
Beijocas, Allineeeeeeeee!
ℓυηα
o bar faz cada coisa com as pessoas
uaahahaha
O Bar é o melhor inferno do mundo rsrs
Bjs!
só sei q o bar faz coisas, e a mente tb, mas sei lá, a gente, enquanto mulher, as vezes é tao masoquista com certas situações... srsrs fazer o que?? o que não se tem em casa, acha-se fora... beijaoooooo Li!!!!!!!!!
Menina:
O bar salva, ou afunda tudo de vez... bares sempre são perigosos. ;)
Beijo!
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Luna:
Ahhh, nem sabes... a minha constrói cada coisa... o mundo não viu nem a metade... huahauhauua
Beeeeeeeijo!
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Ana:
O bar só solta os bichos que cada um tem dentro. Uh! rsrs
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Eraldo:
Boa teoria essa! ;)
Beijo!
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Nine:
A gente pode ser masoquista, mas sabe ser sádica também. Bota um chioctinho na mão pra ver. Booommm! rsrs
Beijão!
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