sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Ratatouille brasileirinho

Ia eu pela Galeria Jaqueline, centro de Floripa, caminhando e cantando e suando que nem uma condenada. A missão era chegar à loja da Hering e comprar umas calcinhas de algodão com 3% de elastano e forro 100% algodão. Tudin de bom para não abafar as partes baixas no verão. Não sei por que olhei pro chão. Talvez meus olhos tenham captado um movimento ligeiro perto dos pés. Foquei. Um rato! Um rato cinza, com aquele rabinho molenga se agitando. Quis correr, mas não corri, não conseguia desviar o olhar daquele bicho nojento. Pensei em tirar a câmera da bolsa e registrar o momento sublime, não ousei. E se ele pula em cima, me agarra pelo pescoço e me morde o nariz? Enquanto eu passava e olhava e morria de medo, veio um moço com a filhota de uns 3 anos pela mão e apontou para o roedor acuado num canto, dizendo: Olha o rato, filha. Parecia que ele estava mostrando um filhote de labrador ou um coelhinho de pelo (sem acento... buááá) branco. Essa gente tem cada uma...

3 comentários:

Cayo Candido disse...

Ele quase te cumprimentou, pelo jeito! hehe
Esses bichos de cidade grande!

Alline disse...

Eu é que sou muito medrosa e dramática. O ratinho era tão miúdo... e nojento... rsrs
As baratas já passeiam entre os pés da gente em plena luz do dia, mas nunca achei que fosse ver um rato. É a invasão dos bichos.

Ricardo Rayol disse...

Isso que você não está contando com as ratazanas da hercílio luz.