quarta-feira, 11 de novembro de 2009

LUZ NO FIM DO TÚNEL

Ontem à noite estava falando ao celular com meu namorado quando a luz deu aquela piscada de aviso, o estabilizador emitiu três bipes rápidos e nada aconteceu. Alívio! Foi o momento do breu total para muita gente, e eu sei como é. Em 2003 a Ilha ficou dias (e não horas, viu?) sem energia elétrica, atravancando a rotina de gregos, troianos e manezinhos em geral. A lembrança mais marcante é de ter furado a tampa de plástico de uma lata de Molico e preenchido o buraco com uma vela grande. Eu ficava com o aparato no meio das pernas e segurava o livro bem longe da chama, e aproveitava o tempo sem internet para colocar as leituras em dia. O legal também foi que por não ter TV e computador a gente conversava mais em casa. E o engraçado foi que sem pensar acabávamos colocando o dedo no interruptor para acender a luz. Que luz?

Não quero dizer nada, mas mais um veronzón suado vem aí, e ninguém imagina ficar sem um tico de energia elétrica porque o clima resolveu não cooperar. Ouviu, senhor Lobão?

2 comentários:

Mônica Novaes disse...

Foi uma sorte e tanto não sermos atingidos pelo apagão, em Goiânia!!!Por outro lado, basta uma chuvinha boba para a cidade ficar às escuras por alguns minutos causando todo tipo de dor de cabeça!!!Mas sem dúvida, existe o lado bom de se desconectar um pouco de tv e computador, eu que o diga!!!Beijãaao, Alline!

Alline disse...

Aqui às vezes falta luz por segundos, às vezes por meia hora no máximo. Tirando o apagão de 2003, até que Floripa tem sorte nesse aspecto.
Ah, sim, a falta de luz nos aproxima das pessoas. E não é que é bom?
Beijos, Mônica!