domingo, 15 de março de 2009

já era

Eu queria usar o celular velho como despertador, atitude mais nobre que deixá-lo esquecido na gaveta ou pior, jogá-lo no lixo. Coloquei o aparelho para carregar logo cedo e fui dar um jeito no quarto, estava precisando. Baguncinhas imperando no espaço. À tarde, finalmente bateria a mil. É agora! Liguei do mesmo jeito de sempre e só então me lembrei de um detalhe: eu precisava do número do PIN. Putz, qual é o número desse trem? Tentei a primeira opção, não funcionou. A segunda, minha grande esperança de acabar com a questão, também não. Na falta do número em mãos, fui atrás. Vasculhei agendas, pilhas de papéis, envelopes, caixas, pastas e não achei grande coisa. Na verdade só conseguir encontrar a capinha de plástico onde o cartão com o PIN ficava guardado, o que encerrou a busca. O significado disso? Simplesmente que em alguma faxina anterior rasguei e joguei fora o cartão com o sonhado número do PIN e fiquei só com a capinha, que poderia ser útil no futuro. Entendo. Fico com a capinha de plástico transparente e o celular desligado, imprestável. Viu? É nisso que dá se livrar do que não interessa no momento.

2 comentários:

Unknown disse...

É, Alline, o mundo de hoje é movido a senhas. Enquanto não tivermos que digitar senha pra respirar, tudo bem!
Bjs,
Vladimir
http://cantodovladimir.zip.net

Alline disse...

E daqui a pouco eu vou ter que montar uma agenda só com senhas. É senha pro celular, pro Gmail, Flickr, Blogger, Omelete, Youtube, Yahoo, Last FM... Até cansei. Enquanto não tiver senha pra respirar, fazer xixi e o coração bater tá ÓTIMO. ;)
Beijo!