segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

INTERPRETE

No alto do edifício, ela sente o chão ondular e se quebrar sob seus pés, sente-se insegura. Seu irmão está próximo.

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Os dois resolvem viajar com a mãe. Estão todos no carro vermelho rumo ao Uruguai.

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Já no hotel, que mais parece o prédio de uma faculdade antiga, a recepcionista erra seu nome. Ela diz que vai conhecer o cemitério e sai.

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Anda pela rua vazia até chegar ao portão da frente. Entra sem medo. De novo o lugar mais parece uma escola, tem paredes claras, imensas. Ela logo quer sair, mas o lugar já fechou. Ela corre para o portão dos fundos e ganha as ruas. A rua é longa, infinita.

Ela acorda. Eu sonhei.

5 comentários:

Janderson disse...

Teus sonhos dariam um livro. Q tal?
Love the way you write.
Always amazing.
Yours
J

Flávia Fayet disse...

Belo sonho! Coincidência, ontem tive um sonho q não me sai da cabeça... Era atacada por um cão! Hehehe Bjs

Alline disse...

Mor:
Mas alguns sonhos só têm sentido pra mim... brigada, brigada. *=DDD
Besos

Flávia:
Meus sonhos são intrigantes, sempre passo um tempo pensando neles e tentando tirar alguma coisa... difícil. rs
Ainda bem que era só sonho, né?
Beijo

Eraldo Paulino disse...

Ual! Muito louco como escreveu. Me vi sonhando agora também. Bjs. Parabéns!

Alline disse...

Eraldo, eu sou uma sonhadora profissional. ;)
Beijo, brigadão!