quinta-feira, 21 de agosto de 2008

análise emocional dos candidatos à prefeitura de floripa

Nildomar Freire (PT) - levou a Ideli pra puxar brasa pra sua sardinha. Não gostei. Não gosto dela e do jeito como sempre coloca o Lula na conversa, só pra dizer que há mais chance de o candidato obter recursos se for eleito. Sem contar que o Nildão tem olhar de vilão. Até rimou!
Passo.

Ângela Albino (PC do B) - moça bonita, inteligente, fala bem. Mas precisava aparecer abraçando gente na rua e segurando uma criança no colo? Desse jeito o discurso pela mudança não pegou. Vem falar em inovação e repete o que os políticos de carteirinha fazem? Sem contar que um carro de som do partido dela veio me atormentar os ouvidos oito e pouco da manhã...
Passo.

Afrânio Boppré (PSOL) - explicou com metáforas a mudança de partido. Tudo bem, eu entendi, embora preferisse que ele fosse mais direto. Mas não entendi o que a Heloísa Helena fazia em seu programa. Será que ela é pop por aqui? Nem assim me animei. Faltou sal, pimenta. Tudo.
Passo.

Dário Berger (PMDB) - o atual prefeito. Legal conhecer a história dele, que começou como office boy e hoje ocupa um cargo de destaque. Depoimento do pai ajuda? Ah, assim não vale. No mais foram cenas do que ele fez, com ênfase na área da saúde. Sei lá, estava normal, mas ficou nisso.
Passo.

Esperidião Amin (PP) - muito profissional, até na escolha da camisa social rosa-claro para a primeira aparição. Ele falou, em tom otimista, de esperança, mas não sei se foi sincero. Foram mostradas cenas da Beira-Mar norte e do Morro da Caixa. Não sabia, juro, que ele construiu a primeira e deu um UP na última. Que bom! Acho que vi a "querida" da Ângela no vídeo, em campanha com seu digníssimo... aff... Tá bom, admito: não simpatizo com essa família. É coisa antiga, como a cisma com o Figueira. Quer saber?
Passo.

Joaninha de Oliveira (PSTU) - a cada disputa ela dá uma melhorada no look. Agora está em versão cabeleira devidamente escovada e em tom loiro-escuro, com maquiagem leve e sem óculos. O que ela disse? Nem prestei atenção. Ops! Mas foi impossível não perceber que apesar do monumental upgrade na fachada ela continua com o mesmo discurso cheio de paranhos de quando começou: contra burguês, vote 16. Alguém se habilita? Eu quero ser poupada, por favor.
Passo.

Cesar Souza Júnior (DEM) - para mim mais conhecido como o filho da Casa Feliz. Gostei dos depoimentos familiares - soaram sinceros. E quem dirigiu fez bem em deixar um quase escorregão da esposa do candidato ao falar, assim não ficou muito ensaiado. Mas o rapaz estava muito tenso, até travado. O discurso é do jovem que não quer se conformar com o que vê de errado. Não sei, ainda é muito vago.
Talvez.
Vou pensar.